Finalmente saiu o gol mil. Mil nas contas dele, mas, de toda forma, mil.
Romário merece a festa por tudo que fez no futebol.
Foi um dos maiores atacantes que o mundo já viu, e, a despeito de Parreiras e Zagallos, ganhou a Copa de 94 para o Brasil praticamente sozinho. Não é pouco.
Mas o gol de pênalti na penumbra de São Januário, para mim, teve certo sabor de anticlímax.
Ah, o desenho é antigo, e foi adaptado para esta homenagem ao baixinho.
Acesse o blog do Baptistão Caricaturas.